quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Guarda

A Língua Portuguesa está cheia de expressões com as quais me debato sempre que reflicto nas suas origens.
Guarda-costas.
Que raio de expressão é esta?
Uma pessoas que guarda as costas da outra?
Ah! que bonito. O resto não precisa de protecção, é? Só as costas é que precisam de protecção? O resto que se lixe!
Porque é que não existem guarda-pés? guarda-cabeças? guarda-mãos? guarda-outra-coisa-qualquer-que-não-as-costas?
Olha.. Isso até podia resultar num bom negócio. Aliado aos seguros.

domingo, 12 de setembro de 2010

Ser

Há alturas da nossa vida em que nos deparamos com a sua verdadeira essência. Aqueles momentos em que nos apercebemos que utilizamos a maior parte do nosso tempo com preocupações inúteis e materialistas e nos esquecemos do que é realmente importante.
Quantas vezes gastamos energia com pessimismos, antipatias, quezílias e mau humores.. Quantas vezes a nossa energia é consumida por demasiado ódio e rancor ou por coisas que ficam por dizer? Quando tudo o que é necessário e essencial está nos pequenos momentos que de tempos a tempos chegam e nos dão um pontapé no rabo para nos chamar à razão.
Esses momentos especiais por nos nos relembrarem que acima de tudo somos pessoas e que tudo o que importa é Ser. Não ser um só, mas Ser em conjunto, Ser com os outros e para os outros.