segunda-feira, 22 de novembro de 2010

20.11.2010

A vida por impulsos... como é que seria a sensação? Como é que isso seria?
Viver sem ter de tomar uma única decisão, sem fazer uma única escolha. Não ter dúvidas. Uma vida com qualquer tipo de pontuação, à excepção do ponto de interrogação. Não sentir indecisão com nada. Seria fantástico! Nada de preocupações... maravilhoso. Ou será que não? Esses sentimentos e sensações, pelo contrário davam lugar a outros. Se calhar passaria a ter uma vida cheia de rancor, ressentimento e arrependimento. E os erros não serviriam para nada; não podiam ser exemplo.
Assim, chego à conclusão que a vida deve ter uma quantidade q.b. de impulsos. Devem existir, mas não em extremos. Nem pouco, nem muito. Há alturas certas para seguir um impulso. Mas quando é a altura certa? Como é que sabemos que devemos seguir os nossos impulsos?
Responder com certeza não sei, mas tenho um feeling que quando é a altura certa, sei, sinto que devo seguir um impulso. Porquê? Porque O tenho. Ele caminha comigo, e quando for o tempo certo, Ele envia o Espírito Santo para nos dar um pontapé no rabo ou uma belinha na testa!
Aquele empurrão que preciso sentir, que me chama à razão e me faz continuar.

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