Estou prestes a chegar ao meu limite. Mesmo à beira do precipício.
Nada do que eu faça parece estar certo.
Onde quer que esteja, a única coisa que sinto é desprezo e ignorância.
As pessoas mais próximas olham-me como se lhes estivesse a roubar o oxigénio que elas mais tarde podem vir a precisar.
Nenhum lugar parece verdadeiramente meu.
Ninguém parece reparar.
Qualquer dia salto.
E aí, será que vão sentir a minha falta?
Gostava muito que não saltasses... mas sim sentarmo-nos para falar do porquê saltar... porque não antes rebolar na areia?
ResponderEliminarPensa nisso!