Todos os anos por volta desta altura, surge-me uma dúvida:
Como é que o Pai Natal, num só dia, ou melhor, numa só noite, consegue chegar a todo o mundo para entregar as prendas?
É que até é um processo demoroso.
1º Deve ter uma lista enorme com todas as moradas. Encontrá-las e não encontrar... - 20 minutos/meia hora (vá..) (e mais uns quantos para a viagem, ou será que já inventaram o teletransporte?)
2º Tem de procurar as prendas no saco (o saco também deve ser tipo mala da Mary Poppins, porque meter milhões, milhões de prendas lá dentro... e o peso? coitaditas das renas) - 5/10 minutos
Depois a imagem que temos do Pai Natal é que ele é um homem com cabelo e barbas brancas (velhote), assim meio pó cheiinho (gordo) e com roupas vermelhas, né? Assim:
3º Como é velhote - 4/8 minutos - para se levantar, descer do trenó... a idade não perdoa e o reumático...
4º Se ele é gordo tem uma certa dificuldade a entrar pelas chaminés - 3/4 minutos - e depois também depende se é uma vivenda ou um prédio, quantos andares... (e se não houver chaminé? aí é que deve ser um bico de obra!)
Com isto tudo, o Pai Natal leva entre 32 a 52 minutos só a distribuir prendas para uma casa.
E consegue distribuir todas numa só noite? É o máior!
Bem-vindo a esta página. Entra e fica à vontade. Se precisares de alguma coisa já sabes: guarda para ti. A menos que seja uma bufa, nesse caso partilha.
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
chiiiiiuu
O silêncio não é algo constrangedor. Pelo menos não tem de o ser.
Até porque há alturas na nossa vida em que ele é realmente preciso.
Não é preciso que em todas as alturas haja ruídos e barulhos de fundo. Há momentos em que a simples presença é mais importante do que uma palavra. A companhia sabe melhor.
Em momentos zen.
Até porque há alturas na nossa vida em que ele é realmente preciso.
Não é preciso que em todas as alturas haja ruídos e barulhos de fundo. Há momentos em que a simples presença é mais importante do que uma palavra. A companhia sabe melhor.
Em momentos zen.
Para ti t
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
20.11.2010
A vida por impulsos... como é que seria a sensação? Como é que isso seria?
Viver sem ter de tomar uma única decisão, sem fazer uma única escolha. Não ter dúvidas. Uma vida com qualquer tipo de pontuação, à excepção do ponto de interrogação. Não sentir indecisão com nada. Seria fantástico! Nada de preocupações... maravilhoso. Ou será que não? Esses sentimentos e sensações, pelo contrário davam lugar a outros. Se calhar passaria a ter uma vida cheia de rancor, ressentimento e arrependimento. E os erros não serviriam para nada; não podiam ser exemplo.
Assim, chego à conclusão que a vida deve ter uma quantidade q.b. de impulsos. Devem existir, mas não em extremos. Nem pouco, nem muito. Há alturas certas para seguir um impulso. Mas quando é a altura certa? Como é que sabemos que devemos seguir os nossos impulsos?
Responder com certeza não sei, mas tenho um feeling que quando é a altura certa, sei, sinto que devo seguir um impulso. Porquê? Porque O tenho. Ele caminha comigo, e quando for o tempo certo, Ele envia o Espírito Santo para nos dar um pontapé no rabo ou uma belinha na testa!
Aquele empurrão que preciso sentir, que me chama à razão e me faz continuar.
Viver sem ter de tomar uma única decisão, sem fazer uma única escolha. Não ter dúvidas. Uma vida com qualquer tipo de pontuação, à excepção do ponto de interrogação. Não sentir indecisão com nada. Seria fantástico! Nada de preocupações... maravilhoso. Ou será que não? Esses sentimentos e sensações, pelo contrário davam lugar a outros. Se calhar passaria a ter uma vida cheia de rancor, ressentimento e arrependimento. E os erros não serviriam para nada; não podiam ser exemplo.
Assim, chego à conclusão que a vida deve ter uma quantidade q.b. de impulsos. Devem existir, mas não em extremos. Nem pouco, nem muito. Há alturas certas para seguir um impulso. Mas quando é a altura certa? Como é que sabemos que devemos seguir os nossos impulsos?
Responder com certeza não sei, mas tenho um feeling que quando é a altura certa, sei, sinto que devo seguir um impulso. Porquê? Porque O tenho. Ele caminha comigo, e quando for o tempo certo, Ele envia o Espírito Santo para nos dar um pontapé no rabo ou uma belinha na testa!
Aquele empurrão que preciso sentir, que me chama à razão e me faz continuar.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
O limite
Estou prestes a chegar ao meu limite. Mesmo à beira do precipício.
Nada do que eu faça parece estar certo.
Onde quer que esteja, a única coisa que sinto é desprezo e ignorância.
As pessoas mais próximas olham-me como se lhes estivesse a roubar o oxigénio que elas mais tarde podem vir a precisar.
Nenhum lugar parece verdadeiramente meu.
Ninguém parece reparar.
Qualquer dia salto.
E aí, será que vão sentir a minha falta?
Nada do que eu faça parece estar certo.
Onde quer que esteja, a única coisa que sinto é desprezo e ignorância.
As pessoas mais próximas olham-me como se lhes estivesse a roubar o oxigénio que elas mais tarde podem vir a precisar.
Nenhum lugar parece verdadeiramente meu.
Ninguém parece reparar.
Qualquer dia salto.
E aí, será que vão sentir a minha falta?
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
penalti
Ainda agora me deparei com uma questão.
Estava a andar e tropecei nela.
Mania de deixarem as coisas no meio do caminho!
Estava a andar e tropecei nela.
Mania de deixarem as coisas no meio do caminho!
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