quarta-feira, 24 de novembro de 2010

chiiiiiuu

O silêncio não é algo constrangedor. Pelo menos não tem de o ser.
Até porque há alturas na nossa vida em que ele é realmente preciso.
Não é preciso que em todas as alturas haja ruídos e barulhos de fundo. Há momentos em que a simples presença é mais importante do que uma palavra. A companhia sabe melhor.
Em momentos zen.




Para ti t

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

20.11.2010

A vida por impulsos... como é que seria a sensação? Como é que isso seria?
Viver sem ter de tomar uma única decisão, sem fazer uma única escolha. Não ter dúvidas. Uma vida com qualquer tipo de pontuação, à excepção do ponto de interrogação. Não sentir indecisão com nada. Seria fantástico! Nada de preocupações... maravilhoso. Ou será que não? Esses sentimentos e sensações, pelo contrário davam lugar a outros. Se calhar passaria a ter uma vida cheia de rancor, ressentimento e arrependimento. E os erros não serviriam para nada; não podiam ser exemplo.
Assim, chego à conclusão que a vida deve ter uma quantidade q.b. de impulsos. Devem existir, mas não em extremos. Nem pouco, nem muito. Há alturas certas para seguir um impulso. Mas quando é a altura certa? Como é que sabemos que devemos seguir os nossos impulsos?
Responder com certeza não sei, mas tenho um feeling que quando é a altura certa, sei, sinto que devo seguir um impulso. Porquê? Porque O tenho. Ele caminha comigo, e quando for o tempo certo, Ele envia o Espírito Santo para nos dar um pontapé no rabo ou uma belinha na testa!
Aquele empurrão que preciso sentir, que me chama à razão e me faz continuar.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

O limite

Estou prestes a chegar ao meu limite. Mesmo à beira do precipício.

Nada do que eu faça parece estar certo.
Onde quer que esteja, a única coisa que sinto é desprezo e ignorância.
As pessoas mais próximas olham-me como se lhes estivesse a roubar o oxigénio que elas mais tarde podem vir a precisar.
Nenhum lugar parece verdadeiramente meu.
Ninguém parece reparar.

Qualquer dia salto.
E aí, será que vão sentir a minha falta?

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

penalti

Ainda agora me deparei com uma questão.
Estava a andar e tropecei nela.

Mania de deixarem as coisas no meio do caminho!

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Guarda

A Língua Portuguesa está cheia de expressões com as quais me debato sempre que reflicto nas suas origens.
Guarda-costas.
Que raio de expressão é esta?
Uma pessoas que guarda as costas da outra?
Ah! que bonito. O resto não precisa de protecção, é? Só as costas é que precisam de protecção? O resto que se lixe!
Porque é que não existem guarda-pés? guarda-cabeças? guarda-mãos? guarda-outra-coisa-qualquer-que-não-as-costas?
Olha.. Isso até podia resultar num bom negócio. Aliado aos seguros.

domingo, 12 de setembro de 2010

Ser

Há alturas da nossa vida em que nos deparamos com a sua verdadeira essência. Aqueles momentos em que nos apercebemos que utilizamos a maior parte do nosso tempo com preocupações inúteis e materialistas e nos esquecemos do que é realmente importante.
Quantas vezes gastamos energia com pessimismos, antipatias, quezílias e mau humores.. Quantas vezes a nossa energia é consumida por demasiado ódio e rancor ou por coisas que ficam por dizer? Quando tudo o que é necessário e essencial está nos pequenos momentos que de tempos a tempos chegam e nos dão um pontapé no rabo para nos chamar à razão.
Esses momentos especiais por nos nos relembrarem que acima de tudo somos pessoas e que tudo o que importa é Ser. Não ser um só, mas Ser em conjunto, Ser com os outros e para os outros.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Porquê?

Porquê isto?
Porquê aquilo?


Porquê? é uma questão feita constantemente e a todo o instante, na maioria das vezes de retórica, mas não de livre e espontânea vontade e sim porque raramente obtém resposta.